Vespeiro.
Ali,
No canto da parede
Sem fazer mal a ninguém.
Apenas um zumbido
De leve.
Mas você, baby.
Você não pode se conter.
Não poderia deixar aquilo ali, em paz.
Aquela coisa, no canto.
Numa manhã qualquer,
Onde aqui dentro era frio.
E ai fora era calor
E a inveja do que eu abrigava no meu interior
Fez você enlouquecer.
Bateu com um taco
Feito de palavras duras
E falsas
Como você.
Mas deixa eu te contar:
Não se bate num vespeiro.
Não vou parar de te perseguir,
Antes que você entre em desespero.
Se jogue na água, eu te afogarei.
Corra, eu te pegarei.
E quando eu te pegar
Nada de você vai sobrar,
Além de sangue seco na calçada...
No canto da parede
Sem fazer mal a ninguém.
Apenas um zumbido
De leve.
Mas você, baby.
Você não pode se conter.
Não poderia deixar aquilo ali, em paz.
Aquela coisa, no canto.
Numa manhã qualquer,
Onde aqui dentro era frio.
E ai fora era calor
E a inveja do que eu abrigava no meu interior
Fez você enlouquecer.
Bateu com um taco
Feito de palavras duras
E falsas
Como você.
Mas deixa eu te contar:
Não se bate num vespeiro.
Não vou parar de te perseguir,
Antes que você entre em desespero.
Se jogue na água, eu te afogarei.
Corra, eu te pegarei.
E quando eu te pegar
Nada de você vai sobrar,
Além de sangue seco na calçada...
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