(...)

Às vezes eu tenho que provar que não sou um robô.
Escrevo algumas letras em uma caixa
E aquilo ali aprova
NÃO, EU NÃO SOU UM ROBÔ.
Mas será?
Eu acordo todo dia
No mesmo horário
Com o mesmo itinerário.
Trabalho e trabalho.
Pra nada ter;
(acaba a grana, mês ainda tem)...
Nada de pensar em ser.
Como um robô
Seguindo coordenadas
De uma mão invisível.

Seguindo os tics e os tacs do relógio-ponto.

Comentários

  1. Gostei do blog! Visitarei aqui sempre!
    E obrigada por visitar o "Gotas de Absinto", um beijo!
    ;)

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