As cartas que eu não mando
Campo Bom, para mim todos os dias são iguais longe de ti, de
Março de 2013.
Se eu pudesse, eu faria uma chamada na tv nacional e
internacional. Na internet, nos rádios e jornais dizendo o quando te amo. Ok,
eu ganharia o troféu piegas 2013. Mas eu não iria me importar, se isso te
fizesse entender que quando eu falo, eu falo é sério.
Mas sabe, por hora o que eu posso fazer é agradecer por
todas horas que tu segurastes a minha mão, as horas que me puxastes do abismo
de dor, as vezes que me fizeste sorrir por horas somente por lembrar-te de ti.
Tá eu sei. Eu sou uma chata paranoica. Eu te tiro do sério
quase sempre. Mas bah, to com saudades de ti. Tanta que não sei mais explicar. Às
vezes tenho medo de me afogar em tantas lágrimas que derramo quando a saudade
aperta.
Tá eu sou a rainha das hipérboles, dos mimimis, dos
draminhas, dos sentimentos de culpa, mas eu sou assim mesmo. Um dia tu te acostuma.
(espero que se acostume).
O que eu queria dizer é que te amo por quem tu me faz ser,
por quem tu és, por tudo que já fez e que eu sei que vai fazer por mim. Palavras
já não estão sendo suficientes, porque as acho pequenas perto do que eu queria
expressar. Conta sempre comigo, da mesma maneira que posso contar contigo. Eu sei
que logo a distancia vai acabar.
E em
mais ninguém.
Só passei para dizer que te amo, mas tu me conhece, eu
sempre acabo falando de mais.
Te amo meu anjinho, te amo mais que tudo!
Beijos de saudades e abraços aflitos que anseiam pelos seus,
Patty.
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